Ao
fim do segundo episódio, perguntei a mim mesmo se seria possível o terceiro me
surpreender. Certo de que isso iria acontecer, assisti e cheguei à conclusão
que a surpresa foi maior do que eu esperava.
No
episódio anterior, a figura de um policial e seu assistente aparece fazendo
comentários, como, quando “L” supostamente expõe seu rosto pela primeira vez e
em rede nacional ou quando chega um pouco atrasado à conferência que decidiu
pedir auxílio a “L”. Esse mesmo personagem cuja relevância antes não era algo
tão expressivo surge nesse episódio e existe uma ligação dele com Light e “L”.
Ele é pai de Light, estudante brilhante, responsável pelas mortes, e trabalha
com “L”, embora não saiba seu verdadeiro nome, nem sua face. Isso é realmente
interessante para a construção da trama.
Vários
relatórios chegam até “L” e seguindo os horários das mortes, o investigador
chega ao indício de que as mortes são provocadas por um estudante. No entanto,
Light ou Kira tem acesso aos arquivos sigilosos do pai e, então, começa a
programar as mortes dos bandidos. Assassinatos ocorrem quase um a cada hora.
Mais
do que um confronto entre um assassino e um investigador, há um duelo
intelectual em que cada ato tomado por um, implica em uma reação do outro e
prever essa reação pode ser um trunfo.
Kira,
primeiramente, afirma que essa mudança de horário nas mortes irá fazer com que
“L” tenha mais trabalhos, mas, alerta que se o investigador for realmente bom,
irá imaginar que ele tem acesso às informações policiais, o que de fato ocorre.
Ryuk, confuso com essa atitude lhe pergunta, se assim não seria mais fácil de
“L” o encontrar. Então, o estudante responde que isso colocaria uns contra os
outros dentro da própria polícia e, assim, seria mais fácil descobrir a
identidade e o rosto do investigador.
Segue
o episódio e Ryuk decide deixar claro a Kira de que não tomou partido no duelo
e que há alguém lhe seguindo. Além disso, o Shinigami propõe um acordo,
explicando as diferenças entre um Shinigami que faz uso do Death Note e um
humano. Um humano que tem o destino de morrer com sessenta anos, caso tenha o
nome escrito no caderno por um deus da Morte quando tenha quarenta anos, os
vinte anos de diferença são repassados ao Shinigami, isso não ocorre com o
humano que usa o caderno. Além disso, o deus da morte não precisa saber o nome
do humano pois quando visualiza sua face, pode ler o nome e o tempo de vida que
resta à pessoa. O acordo proposto por Ryuk é entregar o seu olho à Kira em
troca da metade do tempo de vida que resta ao estudante. Essa é uma atitude
possível apenas para aqueles que tiveram a posse do caderno da morte. A
resposta de Kira? Fica para o próximo episódio.
Já assisti death note inteiro e adorei. Foi um dos melhores animes que assisti até agora ^^
ResponderExcluirGostei também de Code Geass, se você puder assista tbm ;)
Beijos
Marta
As Palavras Fugiram
Oi, Marta, eu assisti ele uma vez e achei fascinante.. por isso, resolvi fazer um série com guia episódios do anime.. Logo logo, pretendo dar uma olhada em Code Geass.. Obrigado pela Sugestão. =D
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