21 de fevereiro de 2013

O Homem de La Mancha






O Homem de La Mancha é um musical escrito por Dale Wasserman e com músicas de Mitch Leigh e letras de Joe Darion. A obra foi baseada no livro "Don Quijote", de Miguel de Cervantes.

O músical foi apresentado pela Broadway, pela primeira vez, em 1965. Foi reapresentado várias vezes e se tornou um dos espetáculos mais vistos e uma das esolhas mais populares das companhias teatrais.

Para averiguarmos o motivo de tanto sucesso, ai vai um pequeno resumo da obra, que, a meu ver, é realmente encantadora.

15 de fevereiro de 2013

NCIS





Pois é, leitores, nunca escondi de vocês minha admiração pelos romances policiais, pela quantidade de resenhas da rainha do crime Agatha Christie que se encontram nesse blog, é possível comprovar isso. O que realmente me encanta é a investigação, o suspense, a surpresa... Sendo assim, também sou fã dos seriados de investigação criminal. Recentemente meu horário de almoço tem sido na companhia de minha nova descoberta: NCIS.

NCIS, no bom e velho inglês significa "Naval Criminal Investigative Service". É uma série estadunidense que investiga todos os tipos de crimes relacionados à Marinha dos EUA, ao Corpo de Fuzileiros Navais e suas famílias. Começou a ser produzida pelo canal CBS em setembro de 2003, estando hoje em sua décima temporada, iniciada em 25 de setembro de 2012. Foi criado por Donald Bellisario e McGill Don.

13 de fevereiro de 2013

Pimentinha




Caro leitor, se você sobreviveu à sétima série do ensino fundamental, deve-se lembrar que é o atual oitavo ano --', essa garota pode ter lhe ajudado, de alguma forma.

Confesso que imaginei haver mais materiais sobre esse desenho, o que também me surpreendeu foi o curto tempo que o mesmo foi transmitido, que, juntando os três canais que tinham seus direitos, foi exibido apenas entre 1999 e 2003.

12 de fevereiro de 2013

Death Note - Episódio 5: Tática





O quinto episódio de Death Note é intitulado “Diplomacia”. Ao fim do capítulo anterior, Light consegue descobrir o nome de seu seguidor, o Agente Raye Penber e decide matá-lo.

De certa forma, o espectador cria uma pequena simpatia por esse personagem e não leva tão a sério a possibilidade de morte do investigador. Uma personagem é inserida na trama, a mulher do agente. Raye Penber descarta a possibilidade de responsabilidade das mortes por Light no encontro que eles tiveram no ônibus sequestrado e pede para que o estudante não comente nada com ninguém, pois sua presença no Japão concerne a uma investigação ultra-secreta.

10 de fevereiro de 2013

O Retrato Oval





Edgar Allan Poe, 1842
 
O château em que meu criado se arriscara a forçar entrada, em vez de me deixar, em minha desesperadora condição de ferido, passar uma noite ao relento, era uma daquelas construções mesclando melancolia e grandeza que por muito tempo carranquearam entre os Apeninos, tanto na realidade quanto na imaginação da Sra. Radcliffe. Ao que tudo indicava, fora abandonado havia pouco e temporariamente. Acomodamo-nos num dos quartos menores e menos suntuosamente mobiliados, que ficava num remoto torreão do edifício. Sua decoração era rica, porém esfarrapada e antiga. As paredes estavam forradas com tapeçarias e ornadas com diversos e multiformes troféus heráldicos, juntamente com um número inusual de espirituosas pinturas modernas em molduras de ricos arabescos dourados. Por essas pinturas, que pendiam das paredes não só de suas principais superfícies, mas de muitos recessos que a arquitetura bizarra do château fez necessários; por essas pinturas meu delírio incipiente, talvez, fizera-me tomar interesse profundo; de modo que ordenei a Pedro fechar os pesados postigos do quarto – visto que já era noite – acender as chamas de um alto candelabro que se encontrava à cabeceira de minha cama e abrir amplamente as cortinas franjadas de veludo negro que a envolviam. Desejei que tudo isso fosse feito para que pudesse abandonar-me, ao menos alternativamente, se não adormecesse, à contemplação das pinturas e à leitura atenta de um pequeno volume encontrado sobre o travesseiro, que se propunha a criticá-las e descrevê-las.

2 de fevereiro de 2013

Um Brinde de Cianureto



"Rosemary, significa rosmaninho, recordar."

Com a citação de "Um Brinde de Cianureto", inicio essa postagem, recordando.

Originalmente entitulado "Sparkling Cyanide", o livro foi escrito pela Rainha do Crime Agatha Christie e publicado em 1944, em inglês, o que faz sentido, já que nossa escritora é britânica. Assim como a maioria de suas obras que eu já li, "Um Brinde de Cianureto" surpreende o leitor, mostra o imaginável a cada página para que, no final, possamos ficar admirados com a astúcia e criatividade da autora. Posso dizer que funciona.

Como fã antiga da romancista, aprendi a ler cada frase como se nela estivesse a solução de tudo, cada palavra narrada poderia ser retomada posteriormente, mais ou menos como aquele dito "tudo o que você disser pode ser usado contra você [no tribunal]". Assim, quem sabe, eu poderia estar perto de dizer "Áh, você não me enganou dessa vez!".