O
quinto episódio de Death Note é intitulado “Diplomacia”. Ao fim do capítulo
anterior, Light consegue descobrir o nome de seu seguidor, o Agente Raye Penber
e decide matá-lo.
De
certa forma, o espectador cria uma pequena simpatia por esse personagem e não
leva tão a sério a possibilidade de morte do investigador. Uma personagem é
inserida na trama, a mulher do agente. Raye Penber descarta a possibilidade de
responsabilidade das mortes por Light no encontro que eles tiveram no ônibus sequestrado
e pede para que o estudante não comente nada com ninguém, pois sua presença no
Japão concerne a uma investigação ultra-secreta.
Em
casa, Raye explica a sua mulher o que aconteceu na ocasião do ônibus
sequestrado. Ela, então, faz alguns apontamentos, mas é cortada pelo marido,
pois não quer que ela se envolva nessa investigação, pois, embora ela tenha
sido uma agente do FBI, não está em atividade e não a quer envolvida. Essa
conversa é o suficiente para entendermos que, a qualquer momento, ela pode
entrar de forma mais expressiva na trama.
No
metrô, enquanto caminha, o agente é abordado por um jovem encapuzado que se diz
ser Kira. O rapaz diz que um homem varrendo irá morrer com um ataque cardíaco,
o que de fato acontece, assim, comprovando a sua identidade. Kira passa ao
agente um transmissor com uma escuta e pede que quando o metrô chegar, o agente
se sente em determinado banco. Além disso, também passa para Raye algumas
folhas dentro de um envelope.
No
metrô, Kira pergunta quantos agentes foram enviados para a investigação no
Japão. Raye responde que foram mandados quatro grupos compostos por três
agentes. O jovem pede para que ele pegue a imagem de cada agente e escreva nas
folhas do envelope os nomes dos onze agentes. Raye, sem saber, estava pondo fim
à vida de seus colegas, aquelas páginas era parte do Death Note.
Ao
fim da viagem, Kira mata Raye e este finalmente consegue lembrar de quem era a
voz de Kira que soava tão familiar, morre dizendo “Light Yagami”.
Após
a morte de doze agentes, o FBI decide deixar o caso de Kira. Outros detetives
dentro da polícia japonesa também abandonam o caso, restando apenas seis homens
que escolheram levar a investigação até o fim. Estes são convidados por “L” a
se encontrar com ele em um hotel.
Inconformada
com a morte do marido, a ex-agente do FBI, mulher de Raye Penber, faz suas
primeiras perguntas a respeito de Kira e chega a conclusão de que ele estava
com o marido, na ocasião do sequestro do ônibus. Essas e outras atitudes fazem
com que a saga em apenas seu quinto episódio tenha cara de final, ou seja, a
trama é interessantíssima desde o início.
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