Aos Deuses
Monte Olimpo,
600º andar,
Edifício Empire State
Nova York, NY
Com os melhores votos,
Percy Jackson
Ladrão de Raios é o primeiro livro da saga "Percy Jackson e os Olimpianos".
Pelo nome da estória é possível inferir que ela possui relação com a Mitologia Grega e esse já é um bom motivo para se ler esse romance. Nele, há referências a mitos gregos que, como já sabemos, eram utilizados para explicar certos fenômenos na natureza.
Perseu Jackson, mais conhecido como Percy é filho de Sally Jackson; seu pai, até os seus doze anos, é desconhecido. O garoto é problemático, sempre está envolvido em confusões. Além disso, é dislexico e possui deficit de atenção. Por isso, se você tem dificuldade para ordenar as letras no momento em que lê, a razão real pode ser o fato de que sua mente está conectada ao grego antigo.
Aos doze anos, descobre quem é seu pai. Percy é filho de um deus do Olimpo com uma humana, o que o torna um semideus. Por isso, ele pode ser morto por meios mágicos e por meios comuns em que os seres humanos morrem.
O menino é atacado por monstros porque suspeitam que ele seja o responsável, ou melhor, seja o ladrão do raio-mestre de Zeus, que deve ser encontrado e devolvido ao seu dono até o solstício de verão. Caso contrário, haverá guerra.
Ele é o principal suspeito, pois foi assumido como filho de um dos três grandes deuses do Olimpo, Poseidon. Irmão de Zeus e de Hades e filho de Cronos.
O fato é que Zeus acredita que Poseidon, por meio de Percy, adquiriu o raio-mestre a fim de dominar o Olimpo. Poseidon, no entanto, acredita que Hades tenha armado para ele. Assim, Percy se vê em uma missão até o Mundo Inferior para recuperar a arma. Muitas aventuras e surpresas acontecem no caminho, eles são forçados a derrotar monstros e até um deus. No fim, a profecia do Oráculo se cumpre.
O primeiro livro da saga é muito bom, senti um alívio ao terminar de ler, pois já tenho toda a saga na estante e não gostaria que acontecesse algo do tipo "Twilight", o que seria decepcionante. Além de ser uma leitura fácil, o texto possui um foco narrativo em primeira pessoa, o que nos dá um ângulo mais travesso e rebelde dos fatos. E, ainda, possui diversas passagens divertidas.
Grover não disse nada por algum tempo. Entao, quando achei que ele ia me brindar com algum comentário filosófico profundo para me fazer sentir melhor, ele disse:
- Posso comer sua maçã?
[...]
Ela deu uma olhada para o chifre de minotauro em minhas mãos, então de novo olhou para mim. Imaginei que fosse dizer: Você matou um minotauro! ou Uau, você é tão assustador! ou algo do tipo. Em vez disso, ela disse:
- Você baba quando está dormindo.
[...]
[...]
Uma névoa verde jorrou da garganta da múmia, serpenteando pelo chão em anéis grossos, sibilando como vinte mil cobras. (...) Eu sou o espírito de Delfos, porta-voz das profecias de Febo Apolo, assassino da poderosa Píton. Aproxime-se, você que busca, e pergunte.
Eu quis dizer: Não, obrigado, porta errada, só estava procurando o banheiro. Mas me forcei a respirar fundo.
Percy s2
ResponderExcluirAdorei o primeiro livro, achei fantástico.
Tirando a parte do patriotismo idiota do escritor e a mudança em alguns deuses.
Bianca
http://umuniversofantastico.blogspot.com
Esse livro é muito bom.. assim como todos os livros da série =D
ResponderExcluir