E aí galera..
01:49 de sábado, dia 10 de
julho de 2010, e eu começo a fazer o primeiro post dos Indigentes Conspirados.
Estava contando a um amigo, pelo messenger, que ultimamente, estou viciado nos post's de relacionamento do yahoo e perguntei-lhe sobre o que ele pensava a respeito da criação de um blog. Bom, a resposta foi positiva e como essa ideia surgiu, como diriam alguns jovens, "na louca". O primeiro post não foi planejado e, por isso, não crio grandes expectativas sobre ele.
Pessoal, mais além eu apresento a galera.
Como vinha "dizendo", estou viciado nos post's de relacionamento do yahoo e como vocês devem imaginar, o primeiro post do blog será sobre esse assunto.
Conversava até esses dias com um amigo e eu afirmava que "o amor é tudo e o dinheiro ajuda". Ele, que "o amor ajuda, mas o dinheiro é tudo".
Se esse assunto já causou um conflito dentro da opinião masculina, na feminina então...
Agora, explico o meu ponto de vista e depois vou tentar compreender o dele.
Quem nunca esteve ao lado de alguém e só com isso sentiu os batimentos cardíacos dispararem? Em uma aula de sociologia, da faculdade, fomos informados que até o amor de mãe é uma construção da sociedade. Aparentemente, um argumento favorável à ideia de que “o amor ajuda, mas o dinheiro é tudo”.
No entanto, antes que eu
perca o foco, prefiro acreditar que o amor verdadeiro existe, todos nós temos
alguém como razão de sorrir, pular, festejar, chorar, alguém por viver. Se esse
amor é, ou não, uma construção da sociedade, dos laços que fizemos, digamos que
essa é a explicação para a sua origem, mas não uma negação de sua existência.
Afinal, nada melhor do que
ter alguém para caminhar pela calçada, para assistir um filme no final de
semana e para outras coisas que a vida nos proporciona.
Se a entrada do cinema ou o
buquê de flores fossem grátis, o dinheiro não teria papel nenhum em um relacionamento.
Acho que esse argumento já deixa bem claro o meu ponto de vista, "o amor é
tudo e o dinheiro ajuda".
Compreendendo o meu amigo
acerca do "amor ajuda, mas o dinheiro é tudo". As garotas, da geração
mc donald's pegue o lanche feliz, são muito mais materialistas do que as
garotas das gerações anteriores, o valor do amor oscila através dos tempos, até
Sheakespeare escrever Romeu e Julieta, os casamentos eram arranjados – não estou
dizendo que foi graças ao Sheakespeare que a situação mudou, trata-se de uma
figura de linguagem. Ainda, os românticos suicidas do século XVIII trouxeram ao
amor um valor maior do que é tido hoje.
O que está em questão é o
sentimento.
E talvez, hoje, ele não seja
tão valorizado, como deveria ser.
Bom, para todos, saúde e sucesso, em suas relações,
com amor e dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário