Representação do naufrágio do Titanic |
Na madrugada do dia 15 de abril de 1912, há 100 anos atrás, no oceano Atlântico, afundava um dos maiores e mais famosos navios de todos os tempos: Titanic. Sob o comando do Capitão Edward Smith, o navio fazia sua viagem com destino a Nova Iorque. Ele partiu de Southampton, Inglaterra, no dia 10 de abril de 1912 e não completou o destino planejado. Quatro dias após ingressar na viagem rumo ao continente Americano, o navio colidiu a estibordo, as 23h40min, aproximadamente, contra um iceberg, esse é o começo do fim para muitos passageiros. O Titanic não possuía botes salva-vidas para todos os passageiros. A capacidade de cada embarcação era em média de 65 pessoas. Os primeiros botes não foram enchidos, o primeiro a descer do navio continha apenas 25 passageiros. Estima-se que se a capacidade máxima de cada bote fosse preenchida, mais ou menos 500 pessoas a mais teriam sobrevivido à tragédia. Por volta das 2h20min, do dia 15 de abril ele afunda totalmente no oceano Atlântico.
Há muitas informações a respeito desse fato histórico. Algumas informações interessantes, por exemplo, aborda as questões climáticas que impediram com que todos que estivessem a bordo do Titanic fossem resgatados. Afirma-se que havia um navio que passava pelo Titanic há uma distância razoável e que o Capitão Edward Smith mandou mensagem S.O.S. por códigos morse, através de sinais de luz, porém, esse navio não recebeu a mensagem pois o céu naquela noite estava repleto de estrelas e elas brilhavam com um efeito que causavam a impressão de que piscavam e, por isso, não foi possível identificar um sinal de socorro. Além disso, a rota traçada pelo navio passava por uma alteração entre águas amenas e águas gélidas, o ponto em que o Titanic afundou, é marcado por uma corrente de águas oriundas do ártico e, assim, fica explicada a morte dos passageiros por hipotermia.
Titanic no fundo do Atlântico |
Como em muitos outros eventos históricos, o caso do Titanic não foge a teorias conspiracionistas. Uma delas, recente, alega que o navio que afundou no Atlântico, na madrugada do dia 15 de abril, não era o Titanic e sim, o Olympic. Esse navio, também da White Star Line, teria sofrido sérios danos em uma outra colisão, porém, ele não teria seguro. Por isso, os donos da empresa teriam trocado os nomes dos navios para terem acesso ao seguro do Titanic. Alguns argumentos que defendem a tese é que um dos donos da White Star Lin teria desistido de embarcar no "Titanic" em cima da hora; nenhuma das obras de arte da empresa teriam sido embarcadas no navio. Outra curiosidade da teoria é que o navio deveria bater contra um iceberg propositalmente e, por isso, o Capitão não teria alterado a sua rota mesmo sabendo da existência das grandes ilhas de gelo, porém, o que teria acontecido na verdade é que o navio batera em outra embarcação que estaria indo para resgatar os passageiros, isso também explicaria o porquê do reduzido número de botes salva-vidas.
Enfim, os pouco mais de 700 sobreviventes foram resgatados pelo navio Carpathia e levados para os Estados Unidos da América. Além disso, foram mais de 1.500 mortos, a maioria operários da máquina e pessoas da segunda e terceira classe.
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