7 de outubro de 2011

Isso não é um cachimbo

Em época de vestibular, se você tem mais de 17 anos, se ainda não está cursando uma Universidade (faculdade, curso técnico...) ou se não tem um emprego que te complete, a não ser que não esteja preocupado com o futuro profissional, tem grandes chances de estar com um livro de Química agora, estudando para o tão temido V-E-S-T-I-B-U-L-A-R.
Tão importante quanto saber a tabela periódica, saber nox (que só vi semanas antes do vestibular e nunca mais usei - ainda bem), conhecer as escolas literárias etc., é escolher qual curso mais se enquadra contigo (seu gosto, seu orçamento, sua moradia, sua disposição...).
Se você gosta de exatas, não tema, faça Matemática ou seus derivados.
Se você gosta de biológicas, não tema, faça Biologia.
Se você pode ver sangue e continuar se sentindo bem (Parabéns), não tema, faça Enfermagem (ou para os mais audaciosos, Medicina).
Agora, se você gosta de se surpreender, gosta de descobertas, gosta de novidades, gosta de ter um olhar crítico... não tema, faça Letras.
Aqui vai um argumento:

Julio Cortázar


(Se você não entende francês, assim como eu, a frase diz: isso não é um cachimbo).
O que é isso, então?

Foi durante uma aula de Estudos Linguísticos I que eu "descobri o porque de não ser um cachimbo".
Alguém arrisca??

Isso realmente não é um cachimbo.
Isso é a figura de um cachimbo.
(Sim, há diferenças).


Agora, um lembrete para o pessoal do Paraná [ou do Brasil todo, por que não?]
Estão abertas as inscrições para o Vestibular da Unioeste.
E, creio eu, que para as demais estaduais também. Inscrevam-se.
Boa Sorte!

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